No último dia 9 de abril, as Centrais Sindicais e os trabalhadores foram de novo nas ruas para novamente apresentar as nossas principais bandeiras de luta à sociedade brasileira. São reivindicações que visam desenvolver o País com soberania, democracia e valorização do trabalho e das aposentadorias.

Nessa 8ª Marcha da Classe Trabalhadora, conseguimos atingir o nosso principal objetivo que era mostrar ao governo que o movimento sindical está disposto a influenciar mais uma vez nos destinos do País.

Especialmente por se tratar de um ano repleto de grandes eventos, como a Copa do Mundo e as eleições gerais, das quais serão eleitos parlamentares e o presidente da República.
Com certeza vamos torcer pela Seleção Brasileira, porém vamos exigir do governo que priorize os investimentos na saúde, educação, transporte público de qualidade e na infraestrutura. Defendemos serviços de alta qualidade, padrão Fifa.

O movimento sindical vai reforçar a luta pela redução da jornada, revogação do fator previdenciário e pela derrubada de projeto de lei que dispõe sobre a ampliação da terceirização, entre outras reivindicações.

No plano político, as Centrais e os sindicatos vão participar ativamente do processo eleitoral para eleger um grande número de deputados e senadores comprometidos com os interesses dos trabalhadores.

Miguel Torres, presidente da Força Sindical