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Setor automobilístico da região de Osasco se destaca nas contratações de PcD

Por Auris Sousa | 27 fev 2013

As metalúrgicas que pertencem ao setor automobilístico são as que mais contrataram pessoas com deficiência. A constatação faz parte da 7ª da pesquisa sobre a Inclusão de trabalhadores com deficiência nas Metalúrgicas de Osasco e Região, divulgada nesta quarta-feira, 27, pelo Sindicato e pela Gerência Regional do Trabalho e Emprego de Osasco.

Segundo o estudo, em 2012, o setor ultrapassou o número de vagas reservadas pela Lei, ao contratar 332 pessoas com deficiência, quando o estipulado era de 308. Isso representa 107,8% das contratações.

O setor de fundição/siderurgia também é setor de destaque, também superou as contratações em 171,4%. No entanto, a região de Osasco só tem três metalúrgicas deste seguimento, as quais teriam que contratar juntas 14 trabalhadores com deficiência, mas preencheram 24 vagas com pessoas com deficiência.

Contratações por região – Segundo a pesquisa, as metalúrgicas da região de Taboão da Serra são as que mais se aproximaram do cumprimento da Lei Cotas ao atingir 96,9% das contratações. Em seguida as da região de Cotia, com 85,4%, Osasco, com 80,5%, Barueri, com 79,7%, e Jandira, com 61,5%.

Durante o evento, o vice-presidente do Sindicato e coordenador do Espaço da Cidadania, Carlos Aparício Clemente, enfatizou que “o objetivo do Sindicato é transformar o setor metalúrgico em um ambiente em que todos podem trabalhar, independente do sexo, cor e se tem deficiência ou não”.

Para o novo superintendente do Trabalho de São Paulo, Carlos Zimmermann, a construção da pesquisa é importante para a divulgação das contratações e que a parceria entre o Sindicato e Gerência é fundamental para ampliar os números. “Graças ao trabalho conjunto do Sindicato e da Gerência, na região são poucas empresas que não cumprem a lei. Nossa intenção é dar condições para a Gerência seja capaz de cada vez mais realizar trabalhos como este”, explicou.

Clique aqui e conheça a pesquisa na íntegra.

 

Jornal Visão Trabalhista EDIÇÃO #07