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Rotatividade é a principal causa dos gastos com o seguro-desemprego

Por Auris Sousa | 13 nov 2013

Para as centrais sindicais, a rotatividade é uma das principais causas responsáveis pelos altos gastos com o seguro-desemprego, que deve superar os R$ 40 bilhões este ano. Para diminuí-la, os sindicalistas formularam um documento com um conjunto de propostas, que foram apresentadas na quinta-feira, 7, ao secretário de política econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland.

No documento, a Força Sindical, CUT, CGTB, CTB, NCST e UGT apontam que devem ser feitas mudanças para aperfeiçoar e reestruturar o atual sistema de proteção ao emprego, para impulsionar a geração de emprego; elevar a escolaridade dos trabalhadores; qualificar os trabalhadores; aperfeiçoar o sistema para proteger os empregos.

Para isso, as centrais apostam em mudanças no FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), Sine (Sistema Nacional de Emprego), seguro desemprego, rotatividade, proteção ao emprego e sistema de homologações. O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, explicou que as centrais também defendem que “sejam criadas punições para as empresas que estiverem com a taxa de rotatividade acima da média de seus respectivos setores”.

Governo pode apresentar ações – Na próxima segunda-feira, 18, as centrais sindicais se reunião novamente com o governo, que pretende apresentar ações para reduzir o problema da rotatividade, para que os gastos com o seguro-desemprego também sejam reduzidos.

Jornal Visão Trabalhista EDIÇÃO #18