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Metalúrgicos de Osasco e Região participam do Congresso da Força Sindical

Por Cristiane Alves | 25 jul 2013

Começou na tarde de quarta-feira, 24, o 7º Congresso da Força Sindical que irá discutir a política e escolher a nova diretoria da central. A diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região marca presença nos debates, plenárias e votações.

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O Congresso foi aberto com um ato com a presença de 4 mil delegados e observadores, além de uma delegação internacional com representantes de mais de 90 países. Marcaram presença ainda os presidentes das demais centrais sindicais e representantes do Executivo estadual e Federal.

Representando a presidenta Dilma Rousseff, ministro do Trabalho, Manuel Dias, enalteceu a importância das centrais para a negociação dos assuntos que interessam para o desenvolvimento nacional. “Centrais são parceiras na luta para a construção da democracia, buscando através da negociação e do debate maneiras de avançar mais”, reconheceu.

Desenvolvimento para o país é justamente o objetivo dos debates nos três dias de Congresso. “As resoluções, que deverão ser aprovadas, irão nortear nossa luta nos próximos anos. Somos uma Central de luta, que aponta caminhos para o desenvolvimento e não se nega a negociar, como ocorre nas grandes democracias”, disse o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, que também é deputado federal (PDT).

Para construir esses caminhos, antes da abertura houve plenárias sobre saúde e segurança, participação das mulheres, internacional, entre outros temas. Ao longo desta quinta-feira, acontece trabalhos em grupo nos quais os delegados irão definir as diretrizes de luta que irão ser votadas na plenária final.

Calendário de lutas – Entre as resoluções a serem aprovadas está o calendário de lutas unificada com as centrais sindicais pela pauta trabalhista, que inclui ações no dia 6 de agosto, pela retirada da pauta do Congresso do Projeto de Lei 4330, que facilita as terceirizações; e no dia 30 de agosto, uma greve geral, caso o governo federal não inicie negociações a respeito dos demais itens da pauta.

Também há o indicativo de dias de lutas pelas 40 horas semanais e pelo fim do fator previdenciário, nos dias 13 e 20, respectivamente.

Jornal Visão Trabalhista EDIÇÃO #04