O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem sofrido pressão do mercado, que de forma insistente tem mirado em direitos histórico da classe trabalhadora: FGTS e seguro-desemprego. Na sexta-feira, 8, durante assembleia geral da Campanha Salarial (leia acima), os metalúrgicos de Osasco e região demostraram apoio ao presidente Lula e, claro, disposição de lutar em defesa destes direitos.

“São direitos importantes, principalmente quando o trabalhador ou a trabalhadora é demitido. Por isso pedimos atenção de todos. Nós, dirigentes sindicais, estamos de olho, vamos pedir reunião com Lula e, se for necessário, vamos para rua, junto com Lula, para defendermos estes direitos”, destaca o presidente do Sindicato, Gilberto Almazan (Ratinho).

Propostas – O mercado tem pressionado o governo para custear o seguro-desemprego com a multa do FGTS. Em nota, o presidente Lula disse que isso não vai acontecer. Mas sabemos o quanto ele tem sido pressionado para o contrário.

Companheiros e companheiras também repudiaram uma possível desvinculação dos benefícios previdenciários ao reajuste do salário mínimo ou cortes no orçamento da Previdência.

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