As centrais sindicais participaram na última semana do G20 Social, que antecedeu, no Rio de Janeiro, os debates dos chefes de Estado da Cúpula do G20. Esta é a primeira vez, na história da Cúpula, que representantes da sociedade civil foram ouvidos e elaboraram um documento com diretrizes para o combate à fome, à pobreza e às desigualdades, às mudanças climáticas e à transição energética.

Treze grupos de engajamento fazem parte do G20 Social. A vice-presidente do Sindicato, Mônica Veloso, está entre os dirigentes que compõem estes Grupos. “O Mundo hoje vive o Brasil! Capital Global da Cúpula do G20, e pela primeira vez na história com participação social”, enfatizou. 

Nos três dias de plenária, os dirigentes sindicais que integram o Labour20 (Trabalhadores dos países integrantes do G20) debateram a transformação no mercado de trabalho em um mundo lizado com guerras e conflitos sociais. O avanço da tecnologia e da inteligência artificial aumentou as desigualdades principalmente em países mais pobres.

“Estamos vendo as transformações e temos que tomar medidas para os trabalhadores serem incluídos neste momento”, destacou o presidente da Força Sindical, Miguel Torres. [Com informações da Força Sindical]

Leia também: 

Relação entre ditadura militar e saúde do trabalhador será tema de debate na Fundacentro