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Centrais reforçam unidade em defesa de direitos

Por Auris Sousa | 17 ago 2016

A Fiesp ouviu em alto e bom som que os trabalhadores não estão dispostos a “pagar o pato” pela crise, muito menos tolerar a retirada de direitos. Esse foi o recado da manifestação realizada na terça-feira, 16, em frente a entidade pelas centrais Força Sindical, CUT, CTB, UGT, CSP-Conlutas, NCST.

Saindo das manifestações nas portas de fábrica, metalúrgicos de Osasco e região também foram para a manifestação. “Esse governo Temer não está resolvendo nada para a gente, ainda mais mexer na Previdência”, avaliou um companheiro de Taboão da Serra.

O ato foi um “esquenta” para o conjunto de outras mobilizações que os trabalhadores irão fazer, diante da insistência de Temer em seguir com o projeto de retirada de direitos. “Um esquenta para enfrentar o conjunto de ameaças aos nossos direitos, a NR 12 [norma que disciplina a proteção de máquinas e equipamentos], o aumento do desemprego, a recessão e os juros altos”, afirmou o presidente da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos), Miguel Torres.

Jornal Visão Trabalhista EDIÇÃO #18