A avaliação de como a AcelorMittal pretende atuar contra a dependência química foi o principal assunto debatido pela rede nacional dos trabalhadores na multinacional. O encontro aconteceu na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de Vespasiano, em Minas Gerais, e contou com a participação de trabalhadores de dez plantas da empresa no Brasil.

Durante o encontro os trabalhadores, entre eles, os diretores do Sindicato Everaldo dos Santos e Gilberto Almazan, avaliaram a forma como a multinacional está conduzindo as ações de dependência química é uma violação de direitos. Isto porque, por meio de sorteio, algumas plantas da Arcelor pretendem fazer os trabalhadores passarem pelo teste de bafômetro e medir a quantidade de álcool no sangue.

Contrários ao método, o grupo decidiu encaminhar ao Comitê Mundial de Saúde da multinacional uma pauta para debater o assunto. Para aprofundar os conhecimentos sobre dependência química, os trabalhadores tiveram uma palestra ministrada pela Marta de Freitas, que foi diretora da Fundacentro.

Troca de informações – No encontro, os trabalhadores também apresentaram informes de cada planta e discutiram um plano de ação comum. Além disso, receberam informações sobre a conjuntura econômica passadas pelo técnico do Dieese Roberto Anacleto.  [Fonte: Roberto Anacleto/Dieese CNTM]