Onde houver ameaças contra os nossos direitos, seremos resistência. A luta em defesa dos direitos dos trabalhadores vai continuar. A diretoria, como sempre, estará nas portas das fábricas, estará no Sindicato, nas diversas entidades as quais temos acento e em muitos eventos, defendendo os direitos e condições de trabalho e vida dos trabalhadores.

Vamos lutar para que os governantes e parlamentares eleitos se comprometam com o desenvolvimento da indústria, do emprego. Vamos batalhar para que retrocessos não sejam cometidos. Contra o retrocesso, seremos resistência. Contra a reforma trabalhistas ou contra uma nova proposta de reforma da Previdência que dificulte o acesso a aposentadoria, seremos resistência. Seremos defensores da nossa democracia, dos nossos direitos, da nossa ideologia, das nossas ideias.

Nossa data-base é na quinta-feira, 1º, e ainda estamos sem acordo. As negociações continuam, a gente vai discutir, melhorar o que a gente puder melhorar. A categoria vai ter que comparecer, porque não será fácil, está em nossas mãos, não só o reajuste, mas também a renovação da Convenção Coletiva. Depois disso, a gente vai ter a tarefa de debater com o próximo governo para tentar fazer que as ameaças aos nossos direitos sejam encerradas.

Estamos juntos contra quaisquer retiradas de direitos. Estamos juntos por um país melhor, por uma sociedade mais justa e igualitária. Seguiremos juntos, atentos, vigilantes, pautados pela constitucionalidade, pela luz da liberdade, pela sabedoria da igualdade, pelos nossos direitos.