Com o auditório lotado, foi assim que aconteceu a solenidade de posse da nova diretoria do Sindicato na sexta-feira, 22. O contentamento dos metalúrgicos e das metalúrgicas era notável por meio dos aplausos, quando cada um dos 28 diretores foi empossado.

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Na plateia e na mesa de saudação estavam pessoas que fazem parte da história da entidade. Entre elas, metalúrgicos, metalúrgicas, sindicalistas, políticos e autoridades. “Grandes personalidades da vida pública, política e sindical prestigiaram a posse. Isso é um reconhecimento forte do papel que este Sindicato tem em Osasco, na região e no país”, avaliou a secretária-geral licenciada do Sindicato Mônica Veloso.

Durante o discurso, Jorge Nazareno, presidente da entidade, reforçou que o Sindicato continuará com o seu perfil cidadão. “O Sindicato sempre vai pensar no que é melhor para a cidade e para o trabalhador”. Afirmação que foi bem-vinda pelo ex-prefeito de Osasco, Emidio de Souza. “Este Sindicato é um dos maiores exemplo do país de como um Sindicato pode se integrar com a sociedade. Aqui foi a minha escola. Os próximos anos vão revelar ainda mais conquistar para esta entidade”, enfatizou.

Desejo que é aguardado pelos metalúrgicos da região, como um que trabalha na Multivisão. “Que [os diretores] continuem atuantes na luta e na conquista, porque queremos avançar cada vez mais”.

Unidade pelos direitos dos trabalhadores

Foram unânimes os depoimentos em defesa e ampliação dos direitos dos trabalhadores dados por sindicalistas, políticos e pela categoria.  Cláudio Magrão, 2º vice-presidente do Sindicato e presidente da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, fez um resgate da trajetória do Sindicato. “Nosso Sindicato tem história. Foi a vanguarda do movimento sindical brasileiro”.

O vice-presidente da Força Sindical, Miguel Torres, reforçou em seu discurso sobre a importância de nunca perder de vista a necessidade de unir e de fortalecer a luta em prol do trabalhador. “Sabemos a luta e a competência que Jorginho e a diretoria têm no Brasil. Não podemos parar de lutar”, avaliou.

Já o presidente da Força Sindical, Paulinho da Força, defendeu a intensificação das ações pelo fim do fator previdenciário.