Um chamado a organização das bases dos sindicatos para que todos os trabalhadores façam do dia 29 de maio, sexta-feira, o Dia Nacional de Paralisação. Foi com esse objetivo que as centrais realizaram uma plenária na segunda-feira, 11, na sede da UGT, em São Paulo. Participaram da reunião dirigentes da Força Sindical, CUT, CTB, UGT, CTB, CGTB, NCST, Conlutas e Intersindical. O nosso Sindicato também participou da reunião.

O secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves (Juruna) deixou claro o posicionamento da central. “Nossa central vai participar do dia 29, contra as terceirizações nas atividades fins e pela regulamentação das terceirizações. Além disso, vamos pressionar em Brasília contra as MPs para que haja um resultado mais próximo daquele que os trabalhadores desejam”, afirmou.

Vamos construir o dia 29 como um dia de paralisações e fazer dele uma preparação, caso seja necessário, para a realização de uma greve geral no país. Precisamos nos contrapor aos ataques que têm sido feitos pelo Congresso, pelo próprio governo federal e pelos empresários às nossas conquistas históricas.

Reivindicações – Por isso, o movimento é unificado em torno das seguintes reivindicações: contra as terceirizações nas atividades fins, o ajuste fiscal e as MPs (Medidas Provisórias) 664 e 665.

Na segunda-feira, 18, haverá mais uma reunião para debater o PL 4330, com a participação do Dieese, e definir detalhes da mobilização do dia 29.

Na região de Osasco, os companheiros devem ficar atentos ao chamado da diretoria para a mobilização, que será feita dentro e fora das fábricas.