Com muita luta o Sindicato conseguiu fechar mais três acordos que garantem reajuste salarial e renovação da Convenção Coletiva para os companheiros que trabalham nos setores de Elétricos, Eletrônicos (Sinaees), Máquinas (Sindimaq), que formam o Grupo 2, nos setores Funilaria e Pintura (Sindifupi), Retifica de Motores (Sindimotor) e Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos (Sindisider). A organização dos trabalhadores nos mutirões de assembleias, nos encontros na sede e subsedes foram fundamentais. Graças a isto, os metalúrgicos de Osasco e região finalizaram o ano com grandes avanços, e vão iniciar 2019 com reajuste salarial e a renovação da Convenção Coletiva. Para fechar 2018 em grande estilo, neste mês tem pagamento de abono, fique de olho no seu.

Unidade e determinação
A organização dos metalúrgicos de Osasco e região, por meio das assembleias nas portas das fábricas e dos seminários, foi essencial e decisiva para a evolução das negociações da Campanha de 2018 com os grupos patronais, que, neste ano, deram ainda mais canseira para os dirigentes sindicais.
Foram mais de quatro meses, nos quais companheiros de diversas fábricas espalhadas pela região atuaram com unidade e determinação para avançarmos num acordo, que garantiu as principais cláusulas da Convenção Coletiva e o reajuste salarial. O Grupo 2 (Sindimaq e Sinaees), por exemplo, só assinou o acordo em 6 de dezembro, após os sindicatos terem redobrado a pressão nas fábricas e durante as negociações.

Por isso, os companheiros dos setores que não fecharam acordo devem se manter mobilizados junto ao Sindicato, para que novos acordos sejam fechados. É o caso dos companheiros do Grupo 10 e Artefatos de Metais (Siamfesp) e Condutores Elétricos (Sindicel). A mobilização dos trabalhadores com o Sindicato, que tem negociado direto com as empresas, já rendeu acordos em diversas fábricas, como Construmont, Mikatos, Metalfoto, Centersystem.