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EDIÇÃO # 37
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Metalúrgicos se unem ao sindicato e defendem direitos

Por Cristiane Alves | 23 out 2018

O Sindicato segue na luta para que a PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e outros direitos dos metalúrgicos de Osasco e região sejam respeitados. Na Magnamed, o acordo de PLR está garantido graças ao apoio do Sindicato e garante o pagamento em abril de 2019.

Os trabalhadores da Magnamed estão com PLR garantida

Na Construmont, foi necessário os companheiros entrar em estado de greve para a empresa melhorar o valor. Só então os trabalhadores aprovarem o acordo.

Companheiros da Construmont arrancam PLR

Na Jan Lips, os companheiros entraram em greve na segunda-feira, 22, e só encerraram quando a empresa se comprometeu a regularizar o pagamento dos salários atrasados. O atraso ocorreu mesmo depois da Jan Lips ter se comprometido em audiência do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) a não atrasar mais os salários. Este é mais um caso que mostra que só organizados os trabalhadores terão seus direitos respeitados.

Após greve, companheiros da Jan Lips avançam

Estado de greve – Já os companheiros da Rossini estão em estado de greve pela PLR, depois de terem rejeitado o programa de metas apresentada pela fábrica.

“É importante o envolvimento e compromisso que os trabalhadores da Rossini têm demonstrado nas discussões da PLR, pois demonstram um nível de conhecimento elevado e amplo dos indicadores e metas propostos. Isso é a diferença de quando se discute acordos com a participação dos trabalhadores, que são a alma da empresa e sabem nos dizer onde se encontram os problemas e oportunidades de crescimento”, avalia o diretor Everaldo dos Santos.

Diretor Everaldo organiza luta na Rossini

Arim na luta pela data-base

Em assembleia, os companheiros da Arim, em Santana de Parnaíba, pressionaram a empresa nesta segunda-feira, 22, pela assinatura da data-base de 2017, discussão sobre jornada de trabalho, PPR (Programa de Participação de Resultados) e ajustes na proposta de acordo 2X2, que já está em prática.

A empresa apresentou uma proposta que foi rejeitada pela maioria dos trabalhadores, que, organizados junto ao Sindicato, reivindicam uma contraproposta melhor. A mobilização vai continuar na frente da empresa até que um acordo que atenda os interesses dos trabalhadores seja fechado.