Maria Maeno, médica e pesquisadora da Fundacentro, e Carlos Aparício Clemente, diretor do Sindicato, analisam os impactos e perspectivas do fim da DRU na saúde, dentre outros assuntos. “Com este corte a tendência é que hajam menos concursos, inclusive porque a própria lei da terceirização permite que os servidores aposentados sejam substituídos por projetos de dois ou três anos, ou ainda terceirizados. Nas empresas teríamos situações semelhantes”, explicou Maria Maeno. Para ela, as reformas, propostas por Temer, fragilizam a organização dos trabalhadores na luta contra as péssimas condições de trabalho.